Avançar para o conteúdo principal

Obrigado e Parabéns, Anápolis!


  

Hoje é um dia especial. Anápolis, minha terra natal, cidade escolhida para a morada dos meus pais, vindos da distante Lizarda, no Estado do Tocantins, está completando 112 anos. Aqui, tenho as minhas raízes: a esposa; os filhos; minha mãe, aos 92 anos de idade; dois irmãos (de uma prole de sete, um falecido); amigos; colegas de trabalho e profissão; enfim, muita gente que também compartilha este sentimento que tenho pela Cidade e, certamente, cada um tem também a sua importante contribuição.
  Comemoro esta data agradecendo. No ano passado, no aniversário dos 111 anos de Anápolis, fui um dos agraciados com a Comenda “Gomes de Souza Ramos”, a mais alta honraria do Município. Uma honra e uma grande responsabilidade. Entretanto, faço sempre os votos de continuar contribuindo com o meu trabalho e com o meu esforço para que a nossa cidade esteja sempre no bom caminho, ou seja, o caminho da paz, da justiça, da prosperidade, da alegria, da fé, da amizade. Enfim, que todos os horizontes possam se abrir para que a cidade seja sempre e cada vez mais querida e respeitada.
Parabéns Anápolis! Parabéns, povo anapolino!

Comentários

Mensagens populares deste blogue

    Henrique Santillo: o legado de um político que não se esgota   Claudius Brito- Matéria publicada no Jornal/Portal CONTEXTO- Não é exagero dizer que Henrique Santillo foi um dos políticos da melhor envergadura que não só Anápolis e Goiás tiveram, mas o Brasil. Não, apenas, pelo fato de ter ocupado vários cargos públicos, nos níveis municipal, estadual e federal. Mas, sobretudo, pela humildade, o zelo com a coisa pública e com a honestidade, que o marcaram numa trajetória que merece um lugar especial nos livros de história. Até hoje, ainda surge muita coisa do legado deixado por Henrique Santillo, que faleceu no dia 25 de junho de 2002, portanto, há 20 anos. Há poucos dias, uma campanha de resgate à história, realizada pela Assembleia Legislativa de Goiás (Alego), trouxe à tona uma de muitas ações que marcaram a carreira de Henrique Santillo e que pouca gente conhece. A sua visão e participação num momento importante para Goiás, que foi a divisão do Estado, c...

Pirraça, o bar!

      As cidades têm lugares marcantes: pode ser uma praça, um lago, um bosque, uma construção antiga, um grande arranha-céu ou, então, um bar. Em Anápolis, este lugar especial se chamava Pirraça. O bar funcionou por mais de 20 anos na esquina da Praça Dom Emanuel, no Bairro Jundiaí, tendo à frente o Seu Ronaldo, Dona Beth e os filhos: Ronaldo, Rogério, Renato e Lílian. Foram mais de duas décadas, muitas amizades e histórias.    O Pirraça tinha um charme: as árvores que faziam sombra na parte da frente onde ficam as mesas, dentro de uma espécie de cercadinho. Havia um é de caju, um de abacate e uma mangueira frondosa. Vez por outra, o abacateiro e o pé de manga “presenteavam” os fregueses com as frutas que despencavam lá de cima. Por sorte, ninguém nunca se machucou. Ainda bem que não tinha jaca. Mas, o Pirraça tinha também algumas figuras ímpares, como os garçons Itamar e Baiano.   O primeiro com uma cara mais séria, e o baiano, ...

O vovô de Anápolis!

Toda cidade tem os seus personagens que, anonimamente, dão ou deram a sua contribuição para a sociedade, seja no trabalho, seja de uma forma simples demonstrando seu amor pelo local onde mora, onde tem as suas raízes. Em Anápolis, claro, não é diferente! Há muitos personagens anônimos que, de alguma forma, fazem parte de sua história. Ou, da nossa história de vida. Me reporto à Praça das Mães, nosso endereço à época de criança e pré-adolescente. A praça é o local mais democrático que uma cidade pode ter, porque ela abriga pessoas de toda cor, de todo religião, de toda bandeira política. E, falando em bandeira, essa é a história que vai aqui ser reportada. Mas, não tem nada haver com política. Tem haver, com Anápolis. E o personagem anônimo dessa história era um senhor de estatura baixa, cabelos lisos e um pouco anelado e muito, muito branco. Nunca soubemos qual era o seu nome. Assim, o apelidamos carinhosamente de “Vovô” e ele gostava da forma e como o tratávamos.    V...