A “nova onda” agora é interpretar as entrevistas, discursos e
posts do presidente Jair Bolsonaro. Claro que as interpretações são diferentes,
dependendo daquele que está do outro lado fazendo a interpretação.
Mas, isso não é o mais importante. O fato é que o País não pode
se prender a discursos, entrevistas e postagens nas redes sociais. É preciso
amadurecer o debate. O Brasil tem muitos desafios e é fundamental que todos
nós, independente de convicções político-partidárias ou ideológicas, tenhamos o
sentimento cívico de ajudar a construir caminhos.
Redes sociais têm as suas qualidades, dentre elas, a de
democratizar a informação, desde que usadas com seriedade e não como um
verdadeiro campo de batalhas, onde não há lei e não há razão.
Talvez, até, o próprio presidente tenha de dar o exemplo. Ou,
então, correrá o risco de ficar preso neste labirinto que é a comunicação
massificada, globalizada e, muitas vezes, hostil e improdutiva.
O tempo é curto, não pode ser desperdiçado. Por isso, é preciso
arregaçar as mangas e trabalhar, não com o teclado, mas com a mão firme para
resolver os problemas e colocar o País na rota do desenvolvimento, da justiça
social e da qualidade de vida.
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